Durante muitas décadas, houve certos rituais de beleza que as pessoas usam para cuidar e alcançar o aspecto desejado. Do cuidado da pele a penteados e produtos estranhos. Embora, de certo modo, estes rituais tenham evoluído, deixando para trás as tendências medievais.
Quando se trata de tendências e rituais de beleza, nem sempre tivemos todos os produtos que conhecemos hoje, levando-nos de volta ao período medieval e seus costumes em termos de segredos de beleza. Essas tendências parecem absurdas no presente, fazendo-nos duvidar se realmente aconteceram. Quando se trata de beleza, as pessoas parecem não ter limites para se destacarem em aparência.
As sombrancelhas
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A importância das sobrancelhas e suas tendências começaram na Grécia antiga, onde a moda era ter uma monocelha, e se você não tivesse a felicidade de nascer com pêlos abundantes, a coisa mais comum e fácil era colocar pó preto.
Monocelha
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Embora o uso de pó preto fosse a coisa mais fácil de fazer, a melhor maneira de criar um visual mais realista e dramático era usar pêlos de cabra com os quais faziam sobrancelhas. Estes eram colados com resina das árvores, tornando-os fixos por várias horas.
Limpeza bucal
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Hoje em dia, existem vários produtos de limpeza oral para manter os dentes brancos e brilhantes, e nas antigas classes sociais de Roma também se preocupou em ter um sorriso impecável. Embora seu método estivesse totalmente nojento, pois eles usavam urina para enxaguar a boca.
Não era qualquer enxaguante bucal
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Não era apenas urina, tinha que ser portuguesa porque se acreditava ser mais forte, dando resultados rápidos e notáveis. Temos muito a agradecer pelo progresso que fizemos desde então.
Perucas da realeza
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Durante o século XVIII na Europa, a moda dos penteados gigantes tornou-se muito popular entre a realeza. A fim de manter a forma da peruca, utilizou-se banha, o que funcionou muito bem, mas que teve certas consequências.
O termo "Ninho de Ratos"
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Se você já ouviu ou se referiu aos cabelos de alguém como um ninho de ratos, esse termo vem dessas perucas que eram muito famosas na Europa porque a banha, que apesar de manter tudo no lugar, atraía os ratos fazendo um aninhados quando não eram usadas.
Pele de porcelana
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Atualmente, ter uma tonalidade de pele bronzeada é muito elegante, totalmente diferente do que se acreditava no século XVII. Naquela época, ter uma pele pálida significava fazer parte da realeza e o bronzeamento significava ser parte dos escravos e dos trabalhadores.
Palidamente perigoso
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Para alcançar uma pele branca e rígida, eles usaram uma substância chamada ceruse, que era altamente tóxica e prejudicial para a pele das pessoas. Mesmo assim, eles continuaram a aplicar até a aparição de novos produtos.
Manchas de beleza
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Também conhecidas como marcas de beleza, elas foram uma das tendências mais populares do século XVI na Europa, tornando-se um símbolo de riqueza. Seu uso principal era cobrir as cicatrizes criadas pelos cosméticos prejudiciais que as pessoas aplicavam em seus rostos.
Cicatrices de beleza
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As tendências da beleza podem ser muito perigosas e em anos anteriores, onde não haviam testes prévios sobre as possíveis consequências do uso de certos produtos como o chumbo, causando danos às pessoas, deixando cicatrizes cobertas com esses remendos de diferentes formas e tamanhos.
Enegrecimento dos dentes
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Esta prática foi muito comum ao redor do ano 200 DC em várias regiões do Japão. As pessoas cobriam seus dentes com uma solução marrom feita de limas de ferro e vinagre, dando a aparência negra na boca.
Também conhecido como ohaguro
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Ohaguro era o hábito de ter os dentes negros porque se tornou uma tendência, sem saber que esta prática também ajudou a prevenir a possível cárie dentária. Esta prática foi obsoleta ou pelo menos queremos acreditar.
Cútis branca
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Durante o século VI, na Europa, ter uma pele completamente branca, e não apenas se referindo ao rosto, era um símbolo de alta classe social e riqueza, já que a pele bronzeada estava associada ao trabalho ao ar livre. Para conseguir isso, utilizaram-se diferentes métodos.
A beleza é dolorida
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A frase que conhecemos hoje vem das práticas da Idade Média, onde as sanguessugas foram usadas para sugar o sangue das pessoas para conseguir essa aparência pálida na pele. Imagine o quão doloroso foi ter vários desses bichos na sua pele, sugando todo o sangue.
Tendências de beleza maia
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A beleza difere muito dependendo da cultura que cada indivíduo cresce, estabelecendo o que é aceito e o que não é. Para os maias, ter uma cabeça alongada e várias incrustações dentárias e materiais brilhantes diferentes eram de bom gosto.
Práticas de beleza dolorosas
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Quando se trata de beleza, algumas pessoas podem ser extremistas, e os maias não são exceção. Para poder moldar os crânios, eles costumavam colocar duas placas na cabeça gerando pressão para alcançar a aparência desejada. Quanto aos inlays, estes eram geralmente feitos de Jade, mostrando o status social a que pertenciam.
Máscaras faciais
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As pessoas, por algum motivo, pensaram que a reutilização de sua urina para uso de beleza era uma boa idéia. Na Roma antiga, a urina era um dos ingredientes indispensáveis na produção de máscaras faciais.
Tratamentos odoríferos
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Como nos dentes, quanto mais forte a urina, melhores os resultados. Nós nem queremos imaginar o cheiro que emanava dessas pessoas por usar essas famosas máscaras de beleza.
O sabão nos tempos medievais
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Nos produtos de beleza em épocas anteriores, os ingredientes não eram tão atraentes quanto agora, e nem sequer mencionamos o cheiro que eles tinham por causa do tipo de elementos com os quais eles eram feitos.
Sabão de gordura
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Os primeiros sabonetes que foram elaborados e divulgados foram feitos com o sebo, a cinza e a gordura de cordeiro. A ideia de que eles tiveram para remover a sujeira do corpo não parece fazer nenhum sentido para os tempos agora. O bom de tudo isso é que o tempo mudou e não precisamos usar nenhum desses produtos, muito menos realizar essas práticas antigas de beleza.