Conhecida como Public Art Fund, é uma organização de arte independente fundada pela pioneira de arte pública, Doris Chanin Freedman, com o propósito de apresentar obras de diferentes artistas em espaços públicos da cidade de Nova Iorque pelo meio de uma série de instalações imensas e altamente visíveis. Sua forma inovadora de exibir a arte contemporânea para o resto do mundo se transformou em um projeto emblemático e impactante para a corrente artística da grande maçã.
Nova Iorque é sem dúvida uma das cidades que mais se destaca pelo seu desenvolvimento artístico e experimental, caracterizando-se pelo seu urbanismo que gostamos tanto, contando com várias obras de artes massivas que invadem e enfeitam as ruas da grande maçã, esse projeto se chama Public Art Fund, e apoia milhares de artistas a tornarem-se conhecidos.
Anish Kapoor: Sky Mirror
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Sky Mirror é um espelho enorme côncavo de 35 pés de diâmetro que brinca com nossa percepção ótica que vai mudando através do dia e noite. Kapoor o descreve como um “não objeto”, uma escultura que, apesar de sua monumentalidade, parece desvanecer ao seu redor.
Elmgreen e Dragset: a orelha de Van Gogh
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A orelha de Van Gogh é uma escultura que utiliza uma piscina posicionada de forma vertical, que brinca humoristicamente com nossas expectativas sobre esse objeto muito conhecido em um lugar emblemático. Seu nome foi pensado pelos artistas, pois tem a possibilidade de brincar com nossas percepções e de duvidar dela.
John Gerrard: Reserva solar
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A reserva solar é uma obra de arte enorme que se transforma em um espetáculo completo nos mostrando a simulação real do sol, da lua e das estrelas em 365 dias transcorridos. Feito com milhares de espelhos ajustados em tempo real de acordo com a posição do sol.
Robert Therrien: Mesa e seis cadeiras
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Essa obra de arte é um conjunto colossal de mesa e cadeiras que medem ao redor de três metros de altura, fazendo que os espectadores caminhem facilmente entre elas como se fosses pessoas pequenas. Therrien brinca com objetos cotidianos, pois permite que as pessoas ampliem suas expectativas e ressonâncias culturais.
Anish Kapoor: Descenço
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Descensos é uma obra de arte que busca demonstrar e explorar o poder da água e seu comportamento de uma maneira única, um remoinho contínuo de 26 pés de diâmetro com um vértice central, que simula estar sugando líquidos para o profundo desconhecido.
Irão do Espírito Santo: Zona de jogos
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Com essa escultura o artista conseguiu nos transportar à sua infância, pois quando criança brincava com muitos blocos que permitiram usar sua criatividade e ele sem possibilidades no mundo da construção.
Somente nós dois
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Esse artista leva o limite da pintura e das cores brincando com os objetos tradicionais para criar capas abstratas que brincam com nossas ilusões sobre as texturas e superfícies convencionais.
Inimigos Unidos
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Essas figuras abstratas e certamente humanas de expressões ruins e desesperadas, luta pela razão de se desfazer do outro, mesmo que se separando são incapazes de continuar sozinhos, transformando-se assim em uma poderosa metáfora sobre as batalhas pessoais e exteriores.
Ugo Rondinone: natureza humana
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A natureza humana de várias figuras colossais de pedra que fazem referência ao impulso humano de criar coisas a nossa imagem, tendo em conta as antigas civilizações como exemplo primordial.
Como rodei
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Essa escultura única que é capaz de rodar 360 graus, uma volta completa, brinca com fascinação, pois põe em contexto um objeto voador muito conhecido no cenário muito pouco comum graças a seu sonho de infância de querer voar.
Martin Basher, Descanso completo
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Tendo como referência o filme de Paul Verhoeven, pois o protagonista descobre lembranças pessoais secretamente expostos em sua realidade. Como uma forma de reviver seu passado e lhe dar importância a nostalgia que aparece de vez em quando.
O Ego e o ID
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Essa obra de arte de seis metros de altura consiste em duas figuras abstratas basicamente similares, exceto as cores, pois mostra o desejo geral do artista de criar ambientes sociáveis para ver a arte usando sua combinação de fantasia e monumentalidade.
James Yamada: nossa noite estrelada
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Essa escultura de doze pés de altura que funciona como um túnel interativo que só se ilumina enquanto a pessoa esteja dentro do caminho, e pelo tanto que não poderá ver os padrões de luz que se criam nas superfícies exteriores. O artista fez referência á expansão do ser humano e da tecnologia.
As cascatas da cidade de Nova Iorque
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São várias cascatas desenhas por esse artista para criar sensibilidade as pessoas sobre o meio ambiente, protegendo os peixes e a vida aquática ao filtra a água através das piscinas de admissão suspensas no rio abaixo da estrutura.
Um clarão nas ruas
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Esse artista e paisagista busca encontrar maneiras inovadoras de incorporar o mundo natural em torno urbano, invadindo espaços temporais da cidade de Nova Iorque para aproveitar cada temporada e cultivar jardins.
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Essa instalação mostra a variedade de lojas que se podem encontrar na cidade, como uma entrada sem fim que faz que essa experiência de estar em frente de qualquer loja seja completamente um espetáculo visual.
Diagrama na esquina
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Sarah coloca cenários cotidianos nos lugares mais inesperados e incomuns, seja elevado pelo céu ou no chão, quase nos encontramos em uma pinta surrealista que interfere com o mundo real.
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Sarah nos reflete sua influência e fascinação sobre a cultura britânica, usando objetos cotidianos em contextos incomuns para nos mostrar as tradições antigas literárias.
9 desenhos para proteção
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9 desenhos para proteção é um espetáculo ao ar livre que reúne várias imagens de um só desenho para narrar e formar um filme sem roteiro nem linha lógica, mas da mesma maneira consegue criar uma sequência animada.
Olaf Breuning: nuvens
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São seis nuvens azuis que parecem tiradas de um conto infantil ou uma obra de teatro escolar, as quais foram a verdadeira inspiração desse artista. Seu propósito era transportar os espectadores para um mundo perto do surrealista e que sobresaísse o humor da vida cotidiana.
