Essa característica ausência completa ou parcial deste pigmento na pele, unhas, cabelos e olhos, resultam muitas vezes em verdadeiras jóias vivas. De uma forma geral, o albinismo é um evento muito raro e ema alguns casos é observado em um único indivíduo na espécie.
Leão albino

O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano. Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas.
Crocodilo albino

Albinismo é o nome dado ao conjunto de características que ocorrem por uma falha genética que impossibilita a produção de pigmentos naturais do corpo. Ela ocorre na proporção de um animal a cada 17 mil.
Pavão albino

O albinismo é uma condição genética que ocorre em humanos, afetando ou inibindo completamente a produção de melanina e, conseqüentemente, a pigmentação da pele, pelos e olhos. É uma alteração hereditária caracterizada por genes recessivos herdados dos pais. Mas nós não somos os únicos a sofrer desta condição. Vegetais e animais também podem ser albinos.
Elefante albino

O termo tem origem nos elefantes albinos mantidos pelos monarcas do Sudeste Asiático em Myanmar, Tailândia, Laos e Camboja, onde eram considerados sagrados. Possuir um elefante branco era considerado e ainda é considerado na Tailândia e no Mianmar, um sinal de que o governante reinava com justiça e poder e de que o reino era abençoado com paz e prosperidade.
Beija-flor albino

A ave albina é da espécie beija-flor-do-pescoço-vermelho, que, como o nome já diz, tem o pescoço vermelho. Mas, o animal fotografado em um parque da cidade de Stauton, na Virgínia, no EUA, tem as penas brancas por causa de uma mutação genética que o torna especialmente raro.
Gorila albino

O que tornava o Gorila tão especial era uma mutação sofrida no gene SLC45A2, do albinismo. Nunca havia sido documentado nenhum Gorila com tal mutação e por essa raridade, Floco também acabou sendo o animal mais votado no mundo como candidato à clonagem.
Morcego albino

Possui uma pelagem branca com o focinho e orelhas amarelos, alimenta-se parcialmente de frutas e é encontrado apenas na América Central, nas Honduras, Costa Rica, Nicarágua e no oeste do Panamá, em regiões elevadas com árvores altas a cerca de 800 m acima do nível do mar.
Coala albino

Parece um bicho de pelúcia, mas é de verdade. De pelagem branca, focinho preto e olhos cor-de-rosa, o pequeno coala-branco é o animal mais raro do mundo.
Golfinho albino

O único golfinho nariz-de-garrafa albino em cativeiro está preso há mais de um ano no Museu das Baleias de Taiji, no Japão.
Naja albina

As diferentes espécies Naja existentes variam de comprimento e são, na sua maioria, de corpo delgado. Grande parte são capazes de atingir comprimentos de 1,84 m. O comprimento máximo de algumas das maiores espécies de cobra são em torno de 3,1 m, com a Naja ashei (2,7 m), sendo a maior da espécie e encontrada na Quênia
Caracol albino

É comum encontrarmos caracóis terrestres nos jardins, hortas e pomares, pois eles se alimentam de diversos tipos de plantas. As poucas espécies carnívoras alimentam-se de minhocas ou de outros caracóis e lesmas. Os caracóis terrestres são encontrados em ambientes de solo úmido, não encharcado e são difíceis de ser observados durante o dia, uma vez que grande parte de suas atividades ocorrem durante a noite.
Canguru albino

O número de cangurus é cuidadosamente monitorado na Austrália: existe um equilíbrio entre a necessidade de conservar estas espécies e as demandas dos proprietários de terras. Se houver escassez de comida, o gado poderia passar fome, pois os cangurus se movem com mais facilidade e podendo escolher o melhor alimento.
Zebra albina

Essa zebra não nasceu com a curiosa condição genética, caracterizada pela ausência total ou parcial de pigmentação na pele, o albinismo. Se fosse realmente albina, a zebra seria completamente branca, teria os olhos avermelhados e não seria possível distinguir nenhuma listra em sua pelagem.
Rinoceronte albino

Com certeza uma guerra está senda travada para proteger os animais. Essa espécie é uma das mais antigas do mundo, porém com o comércio ilegal de chifres, os únicos seis rinocerontes brancos do mundo podem desaparecer.
Falcão albino

O albinismo em animais reduz bastante as possibilidades de sobrevivência. Ter má visão não permite caçar ou fugir de predadores. Ser branco reduz muito as possibilidades de camuflagem na natureza.
Esquilo albino

Esse esquilo albino é muito vulnerável aos predadores por causa de sua cor. Na neve ao menos ele pode se camuflar. Um esquilo albino é muito raro pois existe 1 a cada 100 mil esquilos.
Coruja albina

O macho adulto é virtualmente branco puro, enquanto a plumagem das fêmeas é ligeiramente mais escura, o que lhe garante uma melhor camuflagem quando se encontra no solo fazendo o ninho.
Corvo albino

O albinismo é associado com defeitos de visão, como fotofobia, nistagmo e astigmatismo. A falta de pigmentação da pele faz com que o organismo fique mais suscetível a queimaduras solares e câncer de pele.
Aranha albina

Esses aracnídeos certamente não estão entre os animais mais queridos pelas pessoas, exceto pelos entusiastas de plantão ou por alguns biólogos. Espalhadas por todos os cantos do mundo, são difíceis os lugares que estão completamente ausentes desses artrópodes peludos e de oito patas.
Humano albino

As causas do albinismo podem variar de caso para caso, assim como a intensidade dos seus efeitos. Geralmente, ele é causado por falhas aleatórias ou herdadas em um ou mais genes que regulam a produção da melanina, proteína responsável pela pigmentação e a primeira proteção do corpo contra os raios ultravioletas do sol.